domingo, 22 de julho de 2012

Dê prosperidade de presente


Bastam um nó no tecido que envolve o vaso e um minipacote de sal grosso para que o dinheiro-em-penca fique embalado para presente.

Reza uma anedota da sabedoria popular que “dinheiro não traz felicidade, mas manda trazer”. Como todo mundo gostaria de ganhar uns trocos a mais, quer presente mais certo para dar de lembrança às visitas? Diz-se que o dinheiro-em-penca – ou tostão – é uma planta que proporciona sorte, felicidade e prosperidade a quem ganha um vasinho. Uma forma de “empacotar” o recipiente é envolvê-lo com tecido de algodão e um saquinho de sal grosso.

A fim de manter viçoso o dinheiro-em-penca, a paisagista Paula Galbi recomenda uma rega semanal, sem encharcar, para vasos que fiquem dentro de casa, e duas ou três para os externos. Ela explica que, depois de cerca de dois meses, a planta dá uma “secadinha”, mas uma poda a faz brotar novamente. É recomendável que ela fique preferencialmente em áreas externas.

Como alternativas, ela sugere também a ripsális, alguns tipos de suculentas e pequenos cactos. “Dar um vasinho de presente pode ser um estímulo para um contato com as plantas”, afirma Paula. Elas sempre trazem mais vida para dentro de casa. Se trouxerem dinheiro, então, melhor ainda!



Texto Guilherme Conte. Repórter de imagem Cláudia Alcione Pereira

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Make linda de cor verde...


terça-feira, 10 de julho de 2012

Uauuuuuuuu... lindo...


Desejo...

Fofices de terça...








Flores...








Ontem chorei. Por tudo que fomos. Por tudo o que não conseguimos ser. Por tudo que se perdeu. Por termos nos perdido. Pelo que queríamos que fosse e não foi. Pela renúncia. Por valores não dados. Por erros cometidos. Acertos não comemorados. Palavras dissipadas.Versos brancos. Chorei pela guerra cotidiana. Pelas tentativas de sobrevivência. Pelos apelos de paz não atendidos. Pelo amor derramado. Pelo amor ofendido e aprisionado. Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido junto das cartas envelhecidas no guarda- roupa. Pelos sonhos desafinados, estremecidos e adiados. Pela culpa. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo que foi e voou. E não volta mais, pois que hoje é já outro dia. Chorei. Caio Fernando Abreu

Inspirações para casamento..